Há um tempo atrás, fiz duas matérias nas quais expliquei sobre o minimalismo e o essencialismo, e hoje quero compartilhar com você minha jornada neste processo e como me tornei minimalista.

Eu vejo o minimalismo como um fenômeno do século XXI, uma reação contemporânea nascida nos Estados Unidos. Mas o que é, afinal, o minimalismo? O minimalismo é um princípio de vida, para todas as nossas escolhas, mas não apenas referente à casa, dinheiro, tempo, sapatos e objetos, que consiste em focar em ter o que você considera um mínimo essencial para a vida. Saiba mais sobre os fundadores e divulgadores desta tendência no documentário Minimalismo Já, da Netflix.

como eu enxergo o minimalismo?

De certa maneira, o minimalismo tem muito a ver com o processo de organização no sentido de buscar a praticidade das coisas. Mas não se trata apenas de elementos físicos e palpáveis, mas sim de um modo de pensar voltado ao mínimo essencial mesmo, mas sem escassez ou sofrimento, entende?

Justamente por isso, ele supostamente tem um viés individual. Trata-se de como você, pessoa, lida com tudo em sua vida e o que representa apenas como necessário. Isso pode ou não impactar no coletivo. Não é o foco, apesar de algumas pessoas que se dizem minimalistas terem isso como propósito também. Quando você entra em um processo de minimalismo, é grande o risco de haver um erro no processo, mas esse erro não tem como ser evitado, porque para saber as coisas que realmente se quer, muitas vezes será necessário ficar sem elas. 

De maneira alguma tenho a pretensão de dizer que minha experiência se aplica a todo mundo nem que minhas conclusões sejam iguais para todos, por isso vou contar para vocês o que funcionou para mim. 

tudo é um processo e leva tempo

O minimalismo não surgiu na minha vida da noite para o dia, e foi aos poucos. Hoje, depois de mais de 15 anos nesse processo de ter uma vida minimalista, eu acredito que tenha mantido a mesma mentalidade da busca pelo essencial, e que o destralhamento faz e vai fazer sempre parte do dia a dia de cada um de nós. 

Quando comecei meu processo de ter uma vida mais enxuta, e voltada para o minimalismo, foi um chamado pessoal, uma necessidade visceral. Ao longo destes anos, me dei conta que “me libertei” de quase 80% das minhas coisas, que eram excessos e eu não tinha me dado conta. Foi um processo meio que natural, algo que simplesmente precisei fazer. Fui me desprendendo aos poucos, e confesso que foi um exercício sensacional!

Na próxima quinzena trarei aqui para vocês a segunda parte deste texto com mais sobre meu processo de entrada no minimalismo.

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Como me tornei minimalista? Foi aos poucos, um processo que dura até hoje! Veja minha trajetória inicial rumo ao minimalismo no post de hoje.
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